O Parque Nacional da Peneda-Gerês pode ser visitado em qualquer altura do ano.
No entanto, deverá preparar correctamente a sua visita recolhendo as informações necessárias nos locais de atendimento do PNPG e observando os seguintes conselhos:
- Tenha sempre em atenção as previsões meteorológicas e evite realizar actividades em dias em que se prevê a ocorrência de chuva, trovoadas e nevoeiros;
- Evite ir sozinho para a montanha, mas, se o fizer, informe alguém conhecido ou alguma entidade local da sua partida e do seu regresso;
- Opte por vestuário e calçado simples e confortável. Tenha ainda presente que os imprevistos podem acontecer: previna-se com agasalhos, alimentos, água e protector solar. Poderá munir-se também de telemóvel, lanterna e isqueiro;
- Tome precauções especiais quando caminha em zonas húmidas e rochosas, para evitar quedas e não pratique actos que possam colocar em risco a sua segurança e a dos outros. Não saia dos trilhos e caminhos existentes.
Miradouros
- Território de Melgaço: Castro Laboreiro
- Território de Arcos de Valdevez: Portela de Tibo Coto Velho (com sinalização interpretativa)
- Território de Terras de Bouro: Boneca Junceda Mirante Novo Mirante Velho Fraga Negra Malhadoura
- Território de Montalegre: Salas Sinalização interpretativa no Planalto da Mourela (Lama Cova) - Parques de Merenda
- Território de Melgaço: Área de lazer das Veigas (Castro Laboreiro) Lamas de Mouro
- Território de Arcos de Valdevez: Sr.ª da Paz (Adrão) Mezio
- Território de Ponte da Barca: Srª da Madalena (fronteira da Madalena) Corujeiras (Paradamonte)
- Território de Terras de Bouro: Vidoeiro (Gerês)
- Pedra Bela Chelo Chã do Arado (Ermida)
- Território de Montalegre: Batoca (Pincães) - Carvalhal (Pincães) - Barca (Cabril) - Sr.ª das Neves (Cabril) - Encruzilhadas (Xertelo) - Além do Rio (Barragem de Paradela) - Pitões das Júnias.
A criação do Parque Nacional da Peneda-Gerês (Decreto-Lei n.º 187/71, de 8 de Maio) visou a realização nessa área montanhosa de um planeamento capaz de valorizar as actividades humanas e os recursos naturais, tendo em vista finalidades educativas, turísticas e científicas. No fundo, tratava-se de conservar solos, águas, a flora e a fauna, assim como preservar a paisagem nessa vasta região montanhosa do noroeste português.